Foto: Elisa Maciel / Divulgação
 

A artista capixaba Luíza Boê apresenta seu novo álbum, “Sonhos”, disponível em todas as plataformas digitais a partir dessa sexta (31). Depois de dois álbuns e um EP marcados pela sensibilidade poética e pela fusão entre o sagrado e o cotidiano, a cantora e compositora mergulha agora em uma jornada que atravessa o visível e o invisível, o cotidiano e o onírico.

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Desta vez, Luíza assume também a direção musical do projeto, transformando o inconsciente em matéria-prima sonora. Com poesia, espiritualidade e experimentação, o disco propõe a escuta como um ritual — uma entrega à intuição e às imagens que habitam o interior humano. A direção de arte é de Giulia Barbero, a identidade visual de Beatriz Sallowicz e a direção audiovisual de Gabriela Boeri, consolidando um trabalho que expande a experiência musical para o campo visual e simbólico.


Foto: Elisa Maciel / Divulgação

Gravado entre São Paulo, Rio de Janeiro, Vitória e Aracruz (ES), “Sonhos” é o resultado de um processo colaborativo e sensível, reunindo arranjos que cruzam MPB, música contemporânea, ancestralidade e experimentação sonora. Cada faixa revela uma camada diferente da artista, que buscou conectar-se profundamente com sua espiritualidade e com o poder simbólico dos sonhos.

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Entre as 13 faixas, destacam-se:

  • “TSUNAMI”, escolhida como faixa foco;
  • “SAUDADE NÃO ENVELHECE”, parceria com Marcelo Jeneci;
  • “MEU MAR”, com Jaques Morelenbaum;
  • “LIMBO”, com participação de Joaquim;
  • e a ritualística “SONHAR FLORESTA / KA’AGWY PORÔ, gravada com o Coral Indígena Guarani Tape Retxakã.

O disco ainda apresenta “NADA DE EXTRAORDINÁRIO”, produzida por Gustavo Ruiz, que resgata uma sonoridade setentista para celebrar a beleza das coisas simples.

A produção do álbum é assinada por oito nomes de diferentes origens e estilos — Luíza Boê (MG/ES), Charles Tixier (França), Fábio Carvalho (ES), Fernando Catatau (CE), Gustavo Ruiz (SP), Lucas Martins (SP), Marcelo Jeneci (SP) e Pedro Carboni (SP). A mixagem é de João Milliet e a masterização, de Carlos Freitas (Classic Master).

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Com distribuição da The Orchard, selo ALÁ e edição Warner Chappell, “Sonhos” reafirma o lugar de Luíza Boê como uma das artistas mais inventivas de sua geração — uma compositora que transforma o ato de sonhar em som, gesto e poesia.