Da origem do nome da banda aos rituais antes dos shows, conheça curiosidades fascinantes sobre Florence + The Machine e os bastidores e sua trajetória

Florence + The Machine é mais do que uma banda — é uma experiência. Desde o primeiro álbum, lançado em 2009, o projeto liderado por Florence Welch conseguiu unir intensidade emocional, poesia e uma estética quase mística. Entre letras confessionais e performances arrebatadoras, há uma série de histórias e detalhes curiosos que tornam o universo de Florence ainda mais fascinante.

Abaixo, reunimos dez curiosidades sobre a artista e sua trajetória que ajudam a entender por que Florence + The Machine continua sendo uma das forças mais singulares da música contemporânea.

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1. O nome surgiu de uma brincadeira entre amigas


Antes da fama, Florence Welch costumava cantar em pequenos bares de Londres com sua amiga Isabella “Machine” Summers. Para uma apresentação improvisada, elas precisavam de um nome — e “Florence Robot and Isa Machine” acabou abreviado para Florence + The Machine, sem imaginar que aquele apelido informal se tornaria marca registrada.

2. Florence começou escrevendo poemas, não canções


Antes de se dedicar à música, Florence era apaixonada por literatura e costumava encher cadernos com versos e contos. Muitas de suas letras nasceram como poemas pessoais, o que explica a profundidade e o tom simbólico de suas composições.

3. Seu primeiro álbum foi gravado quase sem planejamento


O aclamado Lungs (2009) foi criado em meio ao caos — literalmente. As sessões aconteceram em diferentes estúdios, com músicos entrando e saindo. Florence descreveu o processo como “um acidente mágico”, e talvez seja justamente essa espontaneidade que deu ao disco sua energia crua e autêntica.

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4. Ela usa a música como catarse emocional


Florence já revelou em entrevistas que compor e cantar são formas de lidar com a própria ansiedade e melancolia. Muitas músicas nasceram de momentos de crise pessoal, transformando dor em arte. Para ela, o palco é um espaço de cura.

5. O visual etéreo não é apenas estética — é proteção


Seus figurinos flutuantes e o ar quase sobrenatural não são só escolhas de moda. Florence costuma dizer que suas roupas criam uma espécie de “armadura emocional” para enfrentar o público e se sentir livre para se expressar.

6. Ela tem rituais antes de subir ao palco


Antes de cada show, Florence faz questão de criar um clima quase espiritual: acende velas, alonga o corpo e se conecta com a energia da banda. O momento é uma mistura de concentração e celebração, quase como um pequeno ritual pagão.

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7. Florence é fascinada por arte renascentista e mitologia


As referências visuais de seus clipes e capas de álbuns vêm de pinturas e mitos antigos. Obras de Botticelli e temas como sacrifício, divindade e redenção aparecem com frequência em seu trabalho, misturando o sagrado e o profano.

8. O segundo álbum quase não aconteceu

Durante a produção de Ceremonials (2011), Florence enfrentou exaustão e bloqueio criativo após o sucesso de Lungs. Ela pensou em parar, mas decidiu continuar. O resultado foi um disco grandioso, repleto de temas sobre morte e renascimento — reflexo direto desse período turbulento.

9. Florence tem um “museu pessoal” de lembranças

A cantora coleciona objetos que marcaram sua trajetória: ingressos, cartas de fãs, pedaços de figurinos e até bilhetes escritos durante turnês. Para ela, cada item conta uma parte da história que a trouxe até aqui.

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10. A relação com os fãs é quase mística


Durante os shows, Florence costuma descer do palco para dançar junto ao público, criar círculos de energia e até pedir que as pessoas larguem o celular para “sentir o momento”. Essa conexão intensa é o que transforma cada apresentação em algo próximo de uma experiência espiritual.

Florence + The Machine segue reinventando sua própria mitologia — entre o sonho e a dor, o sagrado e o humano. Talvez seja essa dualidade que faz de Florence Welch uma das artistas mais autênticas e inspiradoras da música atual.

Tem mais curiosidade sobre Florence + The Machine? Deixei nos comentário